No antigo Egipto, o acto de pintar as pontas dos dedos e as unhas com Hena estaria relacionado com a preparação para a entrada no reino de Osíris. Para além de ser o senhor da morte, também era ele que proporcionava as férteis inundações do Nilo e a vegetação luxuriante, um símbolo de vida após a morte, uma esperança da renovação.
Também a serpente, surge em várias culturas, como guardiã dos lagos, rios, tesouros e encontra-se, por vezes, representada em torno da árvore da vida e do conhecimento, o eixo do mundo que liga mundos e submundos, céu e terra, feminino e masculino, a dualidade, a língua bífida.
Colocada na coroa dos Faraós, a serpente e o sol, o olho que tudo vê infinitamente.
Camille, desenhando e pintando "whatever I like" capturou a essência simbólica da dança da renovação.
The present issues from the past, and the future from the present. Everything is made one by this continuity. Time is like a circle,Where all the points are so linked That you cannot say Where it begins or ends, For all points precede And follow one another for ever.
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